quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Rally de Monte Carlo - Análise de resultados 1 - Clássicos - A primeira revolução


António Morgado

Depois de anunciar que correria com um Lancia Stratos, problemas mecânicos na preparação do mesmo levaram-me a desistir da ideia. Numa primeira reviravolta, optei então por pegar num Renault Alpine ja rodado. Opção lógica na perspectiva dos resultados mais que confirmados deste modelo.
No entanto pouco mais de uma hora antes do inicio da prova eis que me deparo com um modelo que me cativou. O Mercedes 250SL da coleção de clássicos da SCX. Não é tarde nem é cedo, mais uma arma para combater a armada francesa, e acima de tudo mais um M a adicionar à equipa.

Depois de colar um co-piloto numa posição... Pouco ortodoxa como mostra a foto, realizei um shakedown meio atribulado, mas que me deixou pasmado com as capacidades deste modelo.

-A prova

Ora podia começar por dizer que o penultimo lugar, não fez jus às possibilidades do carro. Isso aliado ao facto de o nosso colega Mendes com um modelo igual ter conseguido lograr o segundo lugar da classe.
O que se passou com o nosso "taxi"?
Fácil: piloto sem treino, motor sem rodar, pneus novinhos a estrear. So para se ter uma noção do quão importante é rodar um motor, na PEC1, à segunda passagem consegui ganhar 30 segundos em relação à primeira! Abismal, e o carro sempre seguro a derrapar por todo o lado mas sempre a acelerar! Sem duvida um case study para breve.

Rui Mota
Desta vez correndo com um Renault Alpine preparado pelo próprio, conseguiu numa prova regular conseguir um soberbo quarto lugar. Sem grandes sobressaltos Mota levou o seu Mosqueteiro à frente da classificação final. Parabéns!



Aqui fica o vídeo da primeira passagem do nosso piloto residente na PEC1 de clássicos SCX.

Resultados aqui e reportagens aqui e aqui.

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