Pelas mãos deste excelente preparador chegou-nos um estudo interessantíssimo. Com base num Citroen C4 WRC da Scalextric o nosso mais recente piloto convidado preparou uma máquina deveras interessante.
Pegando num chassi MSC Montecarlo, é fácil ver que só sobrou mesmo a carroçaria do modelo original. Mas nem tudo são rosas. Ao contrário do que o fabricante anuncia, este chassi não é universal de todo.
Nas imagens acima podem vislumbrar-se as peças a que Miguel Queirós teve de recorrer para acertar o comprimento do chassi em relação aos pilares dos parafusos na carroçaria. À frente uma ponte em carbono a unir os pilares da carroçaria, e atrás uma ponta de poucos milímetros para encaixe no parafuso de trás.
O restante conjunto apresenta uma interessante solidez geral. Permite a regulação dos eixos em altura e distância entre si, a colocação de um patilhão basculante com uma mola relativamente mole e um motor que cumpre. A tracção às 4 é possível por intermédio de polias e uma correia de borracha.
Feito um teste na pista do GT Team (velocidade) ficamos com uma excelente impressão deste modelo. Um motor que não brilha em termos de resposta, mas extremamente suave e que a nível de velocidade de ponta dá cartas. Só para efeitos comparativos, facilmente se conseguiu obter tempos na casa dos 8.0.
Faço uma ressalva aqui a potenciais entusiastas que queiram imitar este nosso preparador. A MSC apresenta duas formas de vender este chassi:
- em caixa completo mas sem guia basculante (comprada numa saqueta á parte)
- em saquetas que trazem diversos elementos separados (berço e chassi numa, patilhão noutra, molas noutra, etc.)
Isto é uma situação que poderia ser normal se a MSC se dignasse a informar convenientemente no seu site (que até agora creio que não existe) ou através dum catalogo ou folheto explicativo. Assim o comum dos mortais pode preferir comprar as saquetas se já tiver as componentes mecânicas, no entanto terá de comprar mais do que uma.
Pegando num chassi MSC Montecarlo, é fácil ver que só sobrou mesmo a carroçaria do modelo original. Mas nem tudo são rosas. Ao contrário do que o fabricante anuncia, este chassi não é universal de todo.
Nas imagens acima podem vislumbrar-se as peças a que Miguel Queirós teve de recorrer para acertar o comprimento do chassi em relação aos pilares dos parafusos na carroçaria. À frente uma ponte em carbono a unir os pilares da carroçaria, e atrás uma ponta de poucos milímetros para encaixe no parafuso de trás.
O restante conjunto apresenta uma interessante solidez geral. Permite a regulação dos eixos em altura e distância entre si, a colocação de um patilhão basculante com uma mola relativamente mole e um motor que cumpre. A tracção às 4 é possível por intermédio de polias e uma correia de borracha.
Feito um teste na pista do GT Team (velocidade) ficamos com uma excelente impressão deste modelo. Um motor que não brilha em termos de resposta, mas extremamente suave e que a nível de velocidade de ponta dá cartas. Só para efeitos comparativos, facilmente se conseguiu obter tempos na casa dos 8.0.
Faço uma ressalva aqui a potenciais entusiastas que queiram imitar este nosso preparador. A MSC apresenta duas formas de vender este chassi:
- em caixa completo mas sem guia basculante (comprada numa saqueta á parte)
- em saquetas que trazem diversos elementos separados (berço e chassi numa, patilhão noutra, molas noutra, etc.)
Isto é uma situação que poderia ser normal se a MSC se dignasse a informar convenientemente no seu site (que até agora creio que não existe) ou através dum catalogo ou folheto explicativo. Assim o comum dos mortais pode preferir comprar as saquetas se já tiver as componentes mecânicas, no entanto terá de comprar mais do que uma.
Um grande obrigado ao Miguel por nos ter conferido a honra de apresentar este seu projecto. Pena é que para já não possa correr em nenhuma categoria, assim poderíamos avaliar melhor as suas capacidades.